Com os atrasos aéreos alguns passageiros acabam tomando decisões que pareceriam absurdas em outros tempos, acompanhe os casos.
PROFESSORA FAZ VIAGEM DE 42 HORAS EM TÁXI - Depois de dois vôos cancelados. Um outro lotado. Falta de informação. Viagem de 310 km de táxi. Engarrafamento. Pernoite em hotel. Espera. Estresse. E, finalmente, 42 horas após sair de Ribeirão Preto (314 km a norte de São Paulo), a professora Erika Patrícia Silva Abrão, 33, conseguiu chegar a sua casa em Ilhéus (BA) ontem à noite. De muletas após uma cirurgia no joelho, cheia de bagagens e com as duas filhas - uma de 2, outra de 4 anos -, Erika sentiu na pele o caos aéreo. "Estou muito cansada, meu pé está enorme. Foi muito difícil."
CASAL ESPERA QUATRO DIAS POR VÔO - O aposentado Dirceu Marquart, 64, e a dona-de-casa Elisa Marquart, 62, estavam havia quatro dias esperando em Congonhas por um avião da Gol que os levasse para Florianópolis. Depois de sucessivos cancelamentos e atrasos, desistiram: alugaram um carro para chegar à capital catarinense. Com a crise área o casal perdeu praticamente uma das duas semanas de férias. Vindos de uma conexão em Brasília, eles chegariam no sábado à noite em Viracopos, mas pousaram em Guarulhos. Lá, a Gol remarcou o vôo para Congonhas. A última data para embarque dada pela companhia foi a próxima segunda-feira, dia 30.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
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