Com os aeroportos em plenos caus, sem ninguém saber quanto vai embarcar e quanto poderá desembarcar. O único que parece ter privilégios para voar no momento é Fernandinho Beira-Mar, que tem a sua disposição jato exlusivo, pago, é claro, com o nosso dinheiro. A transferência de Beira-Mar para o presídio de Campo Grande/MS, envolveu aproximadamente 80 agentes, praticamente cena de cinema. O trabalhador, coitado, tem que esperar a Anac, Infraero e o Governo se encontrarem para daí voltar a usar os céus brasileiros. Mas fazer o quê? Nesse país onde o cidadão de bem tem que ficar preso por grades, cercas elétricas e carros blindados, os “poderosos” ficam livres, quem pode, pode ...
quinta-feira, 26 de julho de 2007
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